quarta-feira, 30 de março de 2011

Navegando em busca do conceito de hipertexto.

            A pesquisa foi feita no site de busca “Google”; é possível observar que foram encontrados aproximadamente 692.000 resultados referentes ao título solicitado em apenas 0,09 segundos, ou seja, com isso é possível vislumbrar a riqueza de conteúdo que está disponível àqueles que buscam por informações através da internet, para efeito de ilustração fiz uma colagem da página principal com os dados que aqui foram citados:

            Em fim, o que é um Hipertexto?
            Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Em fim, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.O mesmo pode ser usado para disponibilizar a informação em catálogo de produtos, apresentação de empresas, softwares educacionais, publicação na Internet, Helps nos CD ROMs, Windows, e outras aplicações. O Hipertexto tem como principais características: A Intertextualidade, Velocidade, Precisão, Dinamismo, Interatividade, Acessibilidade, Estrutura em rede, Transitoriedade e Organização multilinear.
Hipertexto e Internet
            Uma das maiores controvérsias a respeito deste conceito é sobre sua vinculação obrigatória ou não com a internet e outros meios digitais. Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, pois estes permitem acesso imediato a qualquer informação. A internet, através da WWW, seria o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento está baseada nos links. Já outros pesquisadores acreditam que a representação hipertextual da informação independe do meio. Pode acontecer no papel, por exemplo, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido das narrativas contínuas (com início, meio e fim). Uma enciclopédia é um clássico exemplo de hipertexto baseado no papel, pois permite acesso não-linear aos verbetes contidos em diferentes volumes, como outro exemplo temos a Bíblia, devido sua forma não-linear de leitura. Logo vemos uma diferença entre hipertexto e o livro. Para a forma de leitura em um livro, sua sequência é linear, já para o Hipertexto sua seqüência é lógica.
“O hipertexto é um meio de estruturar um texto de modo a que diferentes níveis de detalhe possam ser acedidos de maneira não seqüencial pelo leitor. O objetivo a esse conceito é o de permitir que o leitor possa desviar o fluxo da leitura para os assuntos referidos, no texto com o intuito de aprofundar a compreensão do texto inicial.” (shvoong. 2011. P.01)

Hipertexto e Educação
       Este é um tópico bastante relevante, pois trata-se de uma ferramenta muito importante na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual, facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explícita. É possível observar que quando se trabalha em sala de aula com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. Os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas. Sua utilização traz uma vantagem para a educação, a construção do conhecimento compartilhado, é um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas.Trabalhar com hipertexto leva o aluno a produção de textos e traz como vantagens a construção do conhecimento de forma dinâmica e inserindo o aluno e o processo educativo no mundo digital.
                 “O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria. O aluno, tal como o leitor do hipertexto, torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborarem livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas.” (Unicamp. 2011. P.01)
Referências Bibliográficas:

·         http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto extraído em 26 de fevereiro de 2011.
·         BEIGUELMAN, Giselle. O livro depois do livro. São Paulo, editora Peirópolis, 2003. Link do livro online:http://www.desvirtual.com/thebook/o_livro_depois_do_livro.pdf
·         http://www.unicamp.br/~hans/mh/educ.html extraído em 26 de fevereiro de 2011.

A INTERNET COMO ESPAÇO DE AUTORIA

Wikipédia – é uma enciclopédia livre.
      A Wikipédia trata de vários assuntos: história, geografia, física, matemática, entre outros.
     Wiki é uma coleção de muitas páginas interligadas e cada uma delas pode ser visitada e editada por qualquer pessoa. O que torna bastante prático, a reedição e futuras visitas. Você pode editar esta página, clicando no separador no início da página (ou no link do fim da página, dependendo do modelo que estiver usando). É isso aí...
     Por exemplo, esta frase que agora está a ler foi acrescentada por alguém que a editou. Wiki é hoje em dia a forma mais democrática e simples de qualquer pessoa, mesmo sem conhecimentos técnicos, contribuir para os conteúdos de uma página Web.
     Este site é um trabalho colaborativo na Web, em constante expansão e aprimoramento, com os leitores criando páginas acerca de seus interesses, comentando páginas antigas, propondo páginas novas etc. É de suma importância que as pessoas tenham total respeito por este trabalho, tendo em vista sua abrangência. Há várias ferramentas Wiki à nossa disposição. A Wikimedia, fundação que mantém o projeto Wikipédia, distribui a mesma versão aqui utilizada sob a licença GNU (open source). http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:O_que_%C3%A9_um_wiki


Wikcionário, o dicionário livre.
     O Wikcionário, em contraste, tem como foco a descrição das palavras, a sua pronúncia, a apresentação de sinônimos e antônimos, a tradução para outros idiomas e conceitos relacionados.
     Wikcionário (um portmanteau das palavras wiki e dicionário) é um projeto web multilingual pertencente à Wikimedia Foundation (sendo assim, projeto gêmeo da Wikipédia) com a finalidade de criar um dicionário de conteúdo livre, disponível em mais de 172 línguas diferentes. Um projeto colaborativo cuja finalidade é produzir um dicionário livre e completo de todas as línguas.

Sistemas Cooperativos ou Sistemas Colaborativos
     São Sistemas de Informação que fornecem suporte computacional aos indivíduos que tentam resolver um problema em cooperação com outros, sem que todos estejam no mesmo local, ao mesmo tempo. Pode-se resumir que a cooperação é a execução de um trabalho qualquer, sendo feito por um grupo de pessoas dentro de espaço virtual que visam chegar a um produto final, que pode ser uma tabela, uma reportagem, um software ou qualquer tipo de artefato digital. Para que a cooperação ocorra é imprescindível haver uma comunicação entre os participantes do grupo. Sendo que esta comunicação deve ser de interesse comum a todos os integrantes.

BLOG
     Blog é uma abreviação de weblogs e são usados pelas pessoas como uma espécie de diário on-line. Inclusive a própria tradução do seu nome completo – weblog – é diário da web. O proprietário do blog (ou proprietários, em blogs comunitários) usa essa ferramenta para a publicação de histórias, novidades, assuntos diversificados, idéias e imagens...
    A vantagem dessa forma de comunicação é a sua facilidade de uso, sendo possível criar um blog com pouco conhecimento de programação ou até nenhum.

Fotoblog
    Derivado do blog, o fotoblog (fotolog ou flog) é também uma ferramenta muito importante para a divulgação de idéias. Nesse caso, no formato de fotografias.
Dentro de um fotoblog, é possível postar fotos todos os dias e contar com um sistema de comentários para saber a opinião dos seus visitantes sobre aquela imagem. Aliás, em muitos casos, é essa opinião que motiva os autores a criar imagens cada vez mais interessantes, tornando assim o fotoblog uma enorme forma de interação interpessoal.
    De maneira semelhante ao blog, o fotoblog também permite o cadastro de diversos fotoblogs “amigos”, formando uma comunidade e fazendo o internauta pular de um fotoblog para o outro e criando assim uma rede de rápida expansão. http://vomicae.net/wordpress/o-que-sao-blogs-e-fotologs-saiba-a-diferenca/

ThinkFree - representa alternativa ao pacote Office 
    É um pacote de programas de escritório que pode ser acessado diretamente via internet. O grande diferencial do serviço, entretanto, é que ele também pode ser usado no modo off-line, depois de ter sido copiado para o PC. O ThinkFree traz três programas: um editor de textos chamado Write, um gerenciador de planilhas (Calc) e um programa de apresentações de slides (show). Os três, respectivamente, são compatíveis com Word, Excel e PowerPoint, que fazem parte do pacote Microsoft Office. O processador de textos do ThinkFree oferece todos os recursos que se espera de um serviço on-line: permite que usuários compartilhem textos, publiquem-nos no próprio ThinkFree ou coloquem os escritos diretamente em blogs. Outro recurso inteligente que ele oferece é a possibilidade de realizar várias ações por meio de botões especiais de rápido acesso. Eles garantem agilidade quando, por exemplo, o usuário quer apagar um texto. Para usar o ThinkFree on-line, que oferece até 1 Gbyte de espaço para que o usuário armazene textos, planilhas e arquivos de slides, é necessário se cadastrar no site. Mas, ao contrário de seus concorrentes, essa tarefa é facilitada. Basta acessar o site
www.thinkfree.com e clicar em Sign up .http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u19949.shtml

Rede social
    Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. "Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente."
    As redes sociais podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de relacionamentos (facebook, orkut, myspace, twitter, tymr), redes profissionais (linkedin), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua actividade, como os indivíduos alcançam os seus objectivos ou medir o capital social – o valor que os indivíduos obtêm da rede social.
    Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns. A intensificação da formação das redes sociais, nesse sentido, reflete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participação democrática e mobilização social.
conclusões

    A Wikipédia e o wikcionário são ferrramentas de extrema importância a estudantes, de todos os níveis, todas as áreas, ou simplesmente curiosos de um determinado assunto, são ferramentas que disponibilizam informações em 172 línguas diferentes, informações essas que  estão disponíveis a todos, a qualquer tempo e a qualquer hora, bastando para isso um computador conectado a internet.
    Já os Sistemas Cooperativos ou Sistemas Colaborativos são usados para dar suporte as pessoas que buscam resolver problemas buscando a cooperação de outros,  problemas esses que podem variar desde a criação de uma simples tabela à um software ou qualquer outro  tipo de artefato digital, sem a exigência de que todos estejam no mesmo local e ao mesmo tempo, claro todos têm que estar em um espaço virtual para que isso possa acontecer.    
    O  Thinkfree - É um pacote de programas de escritório que pode ser acessado diretamente via internet, também pode ser usado em modo off-line, diferente dos outros que só acontece se o computador estiver conectado, para isso basta fazer uma cópia no seu PC. Ele traz três programas neste pacote: um editor de textos chamado Write, um gerenciador de planilhas (Calc) e um programa de apresentações de slides (show). Os três, respectivamente, são compatíveis com Word, Excel e PowerPoint.
    Os blogs, fotoblogs e redes sociais se parecem um pouco na forma como são interagidas, a diferença é que nos blogs, a pessoa utiliza-o como um diário on-line, onde pode haver uma interação com quem visita através de comentários postados, é também uma ferramenta muito boa para quem trabalha na área de educação, pois é possível disponibilizar material didático para os alunos que estão acompanhando uma determinada disciplina, não só para os alunos daquele professor que o criou, mas para outros que precisam do mesmo assunto, acessado a qualquer hora e em qualquer lugar do mundo. Já as redes sociais como: facebook, orkut, myspace, twitter, tymr etc. Não seguem com intuíto de fazer um diário, de distribuição de informações, sejam elas quais forem, o ponto em comum entre eles é a possibilidade de compartilhar informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns.
    Enfim, o que pudemos visualizar nesses diversas ferramentas, ambientes, é a grande possibilidade de utiliza-los a favor da educação, disponibilizando informações, buscando informações, conhecendo seus seguidores(alunos), interagindo com os mesmos, utilizando-os em seus projetos, instigando-os a construção, aliás, a uma boa construção, de forma dinâmica, madura, criativa, estética, já que tudo estará disponível a todos, independendo de espaço ou tempo.

segunda-feira, 14 de março de 2011

SLIDES SOBRE AS TICS NA EDUCAÇÃO

              Segue abaixo uma pequena apresentação sobre as TICs nas Escolas.
https://docs.google.com/present/view?id=dgsrgcsr_0dhfz3bcj

O QUE É HIPERTEXTO

                  “O hipertexto é um meio de estruturar um texto de modo a que diferentes níveis de detalhe possam ser acedidos de maneira não seqüencial pelo leitor. O objetivo a esse conceito é o de permitir que o leitor possa desviar o fluxo da leitura para os assuntos referidos, no texto com o intuito de aprofundar a compreensão do texto inicial.” Ver: http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/1794880-que-%C3%A9-hipertexto/

           
                  “É o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.” Ver: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto

                  É a possibilidade de se produzir um texto de forma digital, agregando várias mídias, como imagens, vídeos, sons, animações, e outros textos. Oportunizando ao indivíduo a livre escolha a outros textos, explorando de um modo rápido e dinâmico, enriquecendo sua aprendizagem, de uma forma incidental e pela experiência pessoal, resultando com isso uma aprendizagem por descoberta, pois, utiliza-se de uma rede de conhecimentos que estão interligadas através de links.

sábado, 12 de março de 2011

Refletindo sobre a própria aprendizagem

                O professor pode desenvolver uma prática pedagógica integradora através de trabalhos por projetos, utilizando as tecnologias disponíveis nas escolas, como o computador, a internet, data show, TV, etc. Sabe-se que essas tecnologias são utilizadas em todo o planeta, principalmente a internet através do computador, chega a ser impossível falar de globalização sem falar do computador, com  essa tecnologia diminui-se o tempo e o espaço entre as pessoas, entre as informações. Com essa inovação é possível vislumbrar um novo jeito de ensinar, e de ensinar a ensinar, e de aprender a aprender. Para que isso venha acontecer primeiramente temos, “educador e educando” conhecer essa tecnologia, saber como funciona, como ela fala, se fala, o que ela pode me oferecer, o que há de concreto em suas respostas. Obtendo essas respostas, parto para as necessidades curriculares, objetivando melhores resultados para meu educando.
              Como foi dito antes, uma das formas nesse processo é a criação de projetos, sendo que o mesmo tem que ser desenvolvidos juntamente com os alunos, buscando temas relevantes ao ensino curricular e extracurricular, como situações de seu cotidiano, familiar, questionamentos em sala de aula e fora de aula, mas o mais importante nesse processo é instigá-los a pensar, refletir, criticar a respeito do que se busca. A tecnologia, em particular a informática, veio para dinamizar o aprendizado,  levando o aluno a uma reflexão, a uma crítica, favorecendo-lhe dessa forma a construção de seu próprio conhecimento.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Tecnologia na Escola


Tecnologia na Escola

             “A tecnologia é a aplicação de um conhecimento, de um “saber como fazer”, de procedimentos e recursos para a solução de um problema no nosso cotidiano. O professor deve aprender a ler e a escrever as diferentes linguagens, e as diversas técnicas de informação e de comunicação, assim como as distintas representações usadas nas diversas tecnologias.” 1
É com esse brilhante conceito de tecnologia da prof. Amélia Hamze, que começo minhas observações retiradas a partir da pesquisa feita na Escola Estadual José de Anchieta.
              Os dados aqui apresentados foram feitos em diversos ambientes da escola: Sala de leitura, sala de vídeo, biblioteca, LIED, laboratório de ciências, salas especiais de D.I, D.A., D.V., e ensino regular.
               Sabe-se que a tecnologia como um todo é bastante ampla em suas potencialidades de ser, existir, informar, e responder; na educação ela pode variar desde um pincel, uma tesoura chegando até um computador. A escola lida diariamente com tecnologia, mas dificilmente se ouve falar de alguma que se ocupe, ou até mesmo acidentalmente conseguiu produzir alguma.
Uma breve síntese do uso das tecnologias nos ambientes da Escola aqui mencionada.
AMBIENTE: Sala de leitura
              Tecnologias disponíveis neste ambiente: livros, gibis, revistas em geral, contos, músicas de roda.
Tecnologias utilizadas por iniciativa da professora: cartazes, dobraduras de papel, pinturas, trabalho com fios, colagem.
Tecnologias disponíveis, mas não utilizadas: Tem computador, mas não funciona, tem televisão, mas não há energia pra suportar a carga, fantoches, e outras que deviam ter como o quadro e o DVD.

             Os trabalhos na sala de leitura funcionam para alunos de 1ª a 8ª série, os mesmos são focados na interpretação de texto, compreensão textual, pontuação, são utilizados livros de histórias, fábulas, revistas em geral. A professora começa seu trabalho demonstrando aos alunos informações sobre o livro, como nome do livro, autor, do que trata o tema. A professora é quem lê para os alunos, pois somente um ou outro da 4ª série é que ainda lê, pois é claro a todos que há uma grande dificuldade quando se trata de interesse à leitura, com os trabalhos executados na sala de leitura é possível observar que existem alunos que chegam até a 7ª, 8ª série com dificuldades na leitura, consequentemente na escrita também.
AMBIENTE: Sala de vídeo
            Tecnologias usadas: televisão, data show, DVD.
Neste ambiente o trabalho é feito através de agendamento prévio com os professores, a maioria com objetivo de complementar o assunto dado em sala de aula, ou seja, já sabem o que vão usar no ambiente, contudo, os alunos vão pra sala de vídeo, pensando que vão assistir desenhos, filmes, gostam da disciplina de ciências que envolvem animais, já quando o trabalho envolve mapas ficam muito dispersos.
AMBIENTE: Biblioteca
             Tecnologias usadas: livros, tem computador, mas não usam, segundo a professora responsável informou que ainda este ano haverá a implantação de um programa que auxiliará no cadastramento e melhoria no recurso de pesquisa.
             Os trabalhos são feitos de forma variada, algumas vezes o prof. Agenda e leva os alunos até a biblioteca, outras o prof. leva os livros até a sala de aula regular, outras as pesquisas são feitas no contra-turno. Os professores neste ambiente ajudam com as pesquisas, separam vários livros referentes ao tema procurado, quando não encontra usa a Barsa, o Prof. estimula e dá partida a vários livros, só que na maioria das vezes o aluno tem preguiça de pesquisar.
AMBIENTE: Laboratório de Informática Educativa
             Não está funcionando, não tem um profissional para fazer o trabalho.
Porém, se quiserem constatar de que forma o LIED foi trabalhado no ano de 2010 é só clicar http://lieddoanchieta.blogspot.com/
AMBIENTE: Laboratório de ciências (irá funcionar este ano) com o projeto patrulha da limpeza (referente ao meio ambiente) e a horta escolar.
AMBIENTE: Sala de D. A.
           Tecnologias usadas: quadro, jogos educativos, computador, fazem-se pesquisas na net atrás de jogos, os mesmos são testados e os que forem bons são incluídos.
            Objetivo: alfabetização e matemática. De todas as atividades os alunos gostam mais do computador. Contudo, como em todos os ambientes, o retorno ao aluno depende muito da ajuda da família.
AMBIENTE: Sala de D. I.
            Tecnologias usadas: computador, filmes, jogos educativos, jogos online, livros, jogos manuais, alfabeto móvel, números, tesouras, pincel, lápis de cor, revistas, materiais alternativos, fazem-se pesquisas na net atrás de jogos, os mesmos são testados e os que forem bons são incluídos. De todas as atividades os alunos gostam mais do computador.

             Objetivo: alfabetização e matemática, afim de que os mesmos tentem acompanhar o ensino regular, só que dependem muito da ajuda da família a fim de reforçarem o que é dado na escola.
AMBIENTE: Sala de D. V. (tanto baixa, como total)
`          Tecnologias usadas: computador, CDs jogos educativos, programa DOSVOX, teclado especial com sintetizador, áudio livro com histórias, estimulação tátil, textura, braile, soroban (cálculos matemáticos), pintura em relevo, jogos de encaixe, quebra cabeça, jogo da memória, confecção de cartilhas, recortes, colagem, quadro, pranchas visuais, para os de baixa visão, não tem teclado especial, a alternativa usada é a ampliação dos caracteres para serem colados no teclado.

              Objetivo: atividades da vida diária, mobilidade, alfabetização, matemática, relação de nº e quantidade.
              Mediante esta pesquisa, é possível observar que para os alunos a tecnologia mais interessante é o computador. Sabe-se que a Tecnologia Interativa é uma elaboração simultânea que se dá entre o emissor e o receptor, codificando e decodificando conteúdos, conforme a realidade de cada lugar, de cada ambiente, “É preciso aprender a lê-los e a "escrever" com eles”1, a mesma vai depender muito da forma que essa interação ocorrerá, seja por TV a cabo, Rádio, vídeo conferência, teleconferência, programas de multimídia ou internet. Com essa tecnologia inovadora, globalizada, é possível visualizar a facilidade na interação entre as pessoas e o mundo, não importando a distância ou a língua que se fala, permitindo a educação uma nova forma de “ensinar a ensinar” e de “aprender a aprender”.
              Há muito que se fazer com essa tecnologia na educação, é preciso uma re-estruturação física e pedagógica, principalmente interesse e atitude de quem se mostra como educador e também do educando, é preciso prepará-los afim de aproveitarmos o máximo do que ela nos oferece, e através destes erros e acertos, possamos criar novas possibilidades tecnológicas, demonstrando trabalhos, socializando dúvidas e incertezas, não sendo um mero receptor do conhecimento, mas mostrando ao mundo um novo conhecimento.
Referências bibliográficas:
1. Hamze da UNIFEB/CETEC e FISO de Barretos
2. Assessor pedagógico do Departamento de Infor mática Educativa - Colégio Santo Inácio, Rio de Janeiro, RJ. Pesquisador da COPPE - UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
3. As fotos são ilustrativas.